Vigilância em saúde convoca parceiros para combater o mosquito da Dengue

A Secretaria de Saúde de Serra Talhada, através do Núcleo de Vigilância em Saúde, começa a planejar uma ampla operação de combate à dengue no município. Para isso, mobiliza reunião, na próxima segunda-feira (11), como vários órgãos para fortalecer a iniciativa, que buscar diminuir o risco de avanço na incidência dos mosquito Aedes Aegypti no […]

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publicado: 08/11/2013 19h51,
última modificação: 08/11/2013 19h51

A Secretaria de Saúde de Serra Talhada, através do Núcleo de Vigilância em Saúde, começa a planejar uma ampla operação de combate à dengue no município. Para isso, mobiliza reunião, na próxima segunda-feira (11), como vários órgãos para fortalecer a iniciativa, que buscar diminuir o risco de avanço na incidência dos mosquito Aedes Aegypti no município.

De acordo com Aron Araújo, serão convocados para encontro a Compesa, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), equipes da vigilância da Secretaria de Saúde e representantes da Secretaria Municipal de Educação e de Serviços Públicos para montarem um plano de enfrentamento, bem como contribuir no fortalecimento da conscientização da população.

“A nossa ideia é que cada órgão possa contribuir fazendo a sua parte. Com essa crise no abastecimento, muita gente está tendo estocar água por vários dias, e isso poderá contribuir com a criação de focos do mosquito transmissor, que gosta da água limpa para fazer a sua ovoposição. Então, a nossa intenção que pensar uma estratégia de atuação em conjunto”, explicou Araújo.

 Neste sentido, uma das propostas que serão levantadas é que se iniciem um trabalho amplo de conscientização nas escolas do município; com o apoio da Compesa, verificar as questões concernentes ao abastecimento no sentido de contribuir para a montagem, por parte da Vigilância, de uma estratégia de atuação de contenção de focos., bem como, com ajuda da Secretaria de Serviços Públicos, iniciar outra frente de trabalho, agora, voltada para identificação de focos do mosquito da Dengue e também de muriçocas. “A ideia é não deixar Serra Talhada entrar na zona de risco”, finaliza Aron Lourenço.